sábado, 30 de janeiro de 2010
ta muito quente
TITÃS
ah conheci essa muher ontem
A Borboleta e o Passarinho
Teresa Cristina
De galho em galho,vai voando o passarinho
E de mansinho,é que chega a liberdade
De flor em flor,a borboleta vem sorrindo
E não se fala de outra coisa na cidadeEla fugindo de um colecionador
Ele com medo da PM distraída
De vento,em vento, se encontraram numa flor
E não se fala de outra
coisa nessa vida
Com muitos toques,
ela fez o seu contato
Ele emplumado pra
causar boa impressãoE eram dois a bater asas pelo mato
Sincronizados nos
arroubos da paixãoDe galho em galho,
vai voando o passarinho
Que de mansinho
é que chega a liberdade
De flor em flor,
a borboleta vem sorrindo
E não se fala de outra
coisa na cidade
Mas toda história tem
o destino que merece
E a natureza fez por
bem de intervir
De mais a mais,
é cada qual com sua espécie
E não se fala de outra
coisa por aqui
Essa abriu o show de lula queiroga

Tem juízo mas não usa
Pode aproximarPode reagirPode admitirOu nem perceberQuando ela chegarVai doer no olharVai modificarA luz dessa noiteSe eu olho pro solÉ pra cegar o juízoTambém não tem como fechar o olho pra vocêFreiou a madrugadaÉ só um pouco disso tudo que eu precisoSe eu olho para o solÉ pra cegar o juízoEnquanto o gelo derrete a água tá subindoO chão sacudindoA gente tem juízo mas não usaNão tem como evitarNem pronde correrPode recuarOu entrar no climaQuando ela chegarVai te convencerQue é melhor ficarAqui essa noiteFica no mínimoNo máximo uma noite
Felicidade não precisa de culpa
Antes dos titãs rolou china e lula queiroga , o show de lula foi um espetáculo à parte como sempre, vai ai uma música interessante dentre tantas
O Habitat da Felicidade
Morava numa caverna/ escrevia nas paredes
Morava no mar vermelho/ escrevia numa pedra
Morava num palacete/ escrevia num papiro
Morava numa palafita/ escrevia num bilhete
Morava numa oca/ escrevia com fumaça
Morava num sobrado/ esrevia num caderno
Morava no inferno/ escrevia via fax
Morava num viaduto/ escrevia com sotaque
Morava numa favela/ escrevi uma canção prá ela
Que dizia assimFelicidade não precisa de culpa
Felicidade é o alívio da dor
Felicidade é higiene mental
Exercício da alma
Só alguém
Que na vida tanto sofreu
Todo tipo de dor
Sabe dar valor
Aos caprichos da felicidadeFelicidade não precisa de culpa
Felicidade é fome de amor
Felicidade é a temperatura
Da febre que eu sinto
Eu sei
Que amanhã pode ser tarde
Prá recuperar
O tempo que eu passo
Sonhando acordado
Com a felicidadeFelicidade não precisa de culpa
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quis duvidar
Corrigindo um erro..
Porque eu sei que é amorEu não peço nada em trocaPorque eu sei que é amorEu não peço nenhuma provaMesmo que você não esteja aquiO amor está aquiAgoraMesmo que você tenha que partirO amor não há de irEmboraEu sei que é pra sempreEnquanto durarE eu peço somenteO que eu puder darPorque eu sei que é amorSei que cada palavra importaPorque eu sei que é amorSei que só há uma respostaMesmo sem porquê eu te trago aquiO amor está aquiComigoMesmo sem porquê eu te levo assimO amor está em mimMais vivoPorque eu sei que é amor
dizer o que né....
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
CONVITE DE ULTIMA HORA

Acabei de receber um convite pra uma despedida de solteiro
Adeus Muchachos
João Dias
Composição: Julio C. Sanders / Cezar Verdani - Versão de Haroldo BarbosaAdeus muchachos, companheiros desta vida,
Adeus amigos, meus camaradas,
Já chega o tempo, de empreender a retirada,
Chegou o dia do adeus, rapaziada,
Adeus amigos, eu me vou resignado,
Sem tristes queixas, sentimentais,
Já terminaram, para mim todas as farras,
Meu corpo exausto, não resiste mais.
Perfumes do oriente,
Alcovas de cetim,
Um beijo, um riso ardente,
Um paraíso enfim,
Mulheres, juventude,
Amores, alegria,
A vida inteira passa,
Em louca fantasia,
Á prata em meus cabelos,
Cansaço em minhas mãos,
No peito eu sinto gelo,
Em vez do antigo ardor,
Não há mais sol, há sombras,
Nos dias meus,
Adeus rapaziada,
Adeus, adeus.
Um pouquinho de hebert viana depois tem mais

Lanterna Dos Afogados
Os Paralamas do Sucesso
Composição: Hebert ViannaQuando tá escuro
E ninguém te ouve
Quando chega a noite
E você pode chorar
Há uma luz no túnel Dos desesperados
Há um cais de porto
Pra quem precisa chegar
Eu estou na lanterna dos afogados
Eu estou te esperando
Vê se não vai demorar
Uma noite longa
Pra uma vida curta
Mas já não me importa
Basta poder te ajudar
E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar
será que ela aceita?
"é a foto ..

Caras como eu
Estão ficando raros
Como cabelos ralos
Que se partem e caem pelo chão
Caras como euEstão tirando o péAndando em marcha-réCom medo de entrar na contramãoComo trens do interior
Que não chegam no horário
Como velhos elefantes
Que morrem solitários
Caras como euEstão ficando chatosComo solas de sapatosQue se gastamCom o passar do tempoComo palavras de amor
Que não se guardam em disquetes
Como segredos sem valorQue a gente nunca esqueceCaras como euEstão ficando velhosCalçando os seus chinelosConcluindo que não há mais tempoNão vou mais medir o tempoNão vou mais contar as horasVou me entregar ao momentoNão vou mais tentar matar o tempo
Voltando aos titãs; afinal é amanhã---> uma boa pra recordar

Insensível
Titãs
Até parece loucuraNão sei explicarÉ a verdade mais puraEu não consigo amar
Meu bem me desculpeNão quis te ferirMas dizer a verdadeÉ melhor que mentir...
Insensível!Insensível você dizImpossível!Fazer você feliz...
Às vezes você esqueceO que eu finjo esquecerMas pra mim é difícilEu não consigo entenderEntre outras pessoasÉ tão naturalPorque será que comigoNão pode ser igual...
Insensível!Insensível você dizImpossível!Fazer você feliz...
Não fui eu, Não foi você quem escolheuViver neste mundo tão frio
Às vezes você esqueceO que eu finjo esquecer
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
AVISA LÁ QUE FUI PRO CAMPO!!
Música 4 " porque eu sei que é amor"
